sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Coluna Claquete – 10 de fevereiro de 2012


  

Newton Ramalho

 

colunaclaquete@gmail.comwww.colunaclaquete.blogspot.com  - @colunaclaquete


 

 

O que está em cartaz

Assaltos, fugas de presos, greve de polícia, que início de ano. Enquanto isso, nos cinemas, as estreias da semana são a comédia “Cada Um Tem a Gêmea Que Merece”, com Adam Sandler, o relançamento em 3D de “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma”, e “A Bela e a Fera”, e o drama “A Missão do Gerente de Recursos Humanos”, na Sessão Cine Cult do Cinemark. Continuam em cartaz o drama “À Beira do Abismo” (vejam na Sessão Filmes da Semana), a aventura “Viagem 2: A Ilha Misteriosa”, o terror “A Filha do Mal”, o ótimo suspense “Millenium – Os Homens Que Não Amavam as Mulheres”, o drama “Os Descendentes”, “Sherlock Holmes – O Jogo das Sombras”, e o infantil “Alvin e os Esquilos 3”. Nas programações exclusivas, o Moviecom mantém o drama “J. Edgar”, de Clint Eastwood, e “As Aventuras de Tintim – O Segredo do Licorne”), de Steven Spielberg.

 

 

Estreia 1: “Cada Um Tem a Gêmea Que Merece


Jack (Adam Sandler) mora em Los Angeles com sua esposa Erin (Katie Holmes) e os filhos. Pacato homem de família e publicitário de sucesso, sua vida só muda radicalmente durante a comemoração do Dia de Ação de Graças. O motivo? A visitinha que sua irmã gêmea Jill (Adam Sandler), uma grosseirona moradora do Bronx, em Nova York, costuma fazer para ele. O pior é que todo mundo acha que eles são muito parecidos, mas Jack tem certeza que não e só quer distância dela. Agora, o ano passou e o calendário avisa: é hora de assar o peru e aturar as loucuras de sua maninha. A direção é de Dennis Dugan. “Cada Um Tem a Gêmea Que Merece” estreia nesta sexta-feira, na sala 2 do Cinemark, e na Sala 4 do Moviecom. Classificação indicativa dez anos.

 

Estreia 2: “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma


Quando a maquiavélica Federação Comercial planeja invadir o pacífico planeta Naboo, o guerreiro Jedi Qui-Gon Jinn (Liam Neeson) e seu aprendiz Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) embarcam em uma aventura para tentar salvar o planeta. Viajam com eles a jovem Rainha Amidala (Natalie Portman), que é visada pela Federação, pois querem forçá-la a assinar um tratado político. Eles têm de viajar para os distantes planetas Tatooine e Coruscant, lutando contra Darth Sidious (Ian McDiarmid), o demoníaco líder da Federação que sempre surge em imagens tridimensionais (a ameaça fantasma). Durante a viagem, Qui-Gon Jinn conhece um garoto, Anakin (Jake Lloyd), que tem tudo para tornar-se um Jedi. Mas, o tempo revelará que nem sempre as coisas são o que aparentam. A direção é de George Lucas. “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma” estreia nesta sexta-feira, na Sala 6 do Cinemark. Classificação indicativa livre. Cópias dubladas e legendadas, exibição em 3D.

 

Estreia 3: “A Bela e a Fera – relançamento em 3D


Em uma pequena aldeia da França vive Belle, uma jovem sonhadora, e seu pai, Maurice, um inventor que é visto como um louco. Quando o pai de Belle vai para uma feira, ele acaba se perdendo na floresta e é atacado por lobos. Desesperado, Maurice procura abrigo em um castelo, mas acaba se tornando prisioneiro da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira. Belle vai à procura do pai, e, quando chega ao castelo, faz um acordo com a Fera: se seu pai fosse libertado ela ficaria no castelo para sempre. A Fera concorda e todos os "moradores" do castelo sentem que esta pode ser a chance do feitiço ser quebrado. Mas isto só acontecerá se a Fera amar alguém e esta pessoa retribuir o seu amor. “A Bela e a Fera” estreia nesta sexta-feira, na Sala 6 do Moviecom. Classificação indicativa livre. Cópia dublada, exibição em 3D.

 

Sessão Cine Cult: “A Missão do Gerente de Recursos Humanos


O Gerente de Recursos Humanos da maior padaria de Jerusalém está em apuros. Ele está separado de sua esposa, distanciado de sua filha, e preso em um trabalho que ele odeia. Quando uma de suas funcionárias, uma trabalhadora estrangeira, é morta em um atentado suicida, a padaria é acusada de indiferença, e o Gerente de RH é enviado para a cidade natal da vítima, na Romênia, para fazer as pazes. Longe de casa, em uma missão para homenagear uma mulher que ele nem conhecia, mas que, de alguma forma, passou a admirar, o Gerente de RH luta para recuperar a reputação de sua empresa - e, possivelmente, sua própria humanidade. A direção é de Eran Riklis. “A Missão do Gerente de Recursos Humanos” estreia nesta sexta-feira, na Sala 4 do Cinemark, na sessão de 14h. Classificação indicativa 14 anos.


Filmes da Semana: “À Beira do Abismo” e “O Artista”

Quando Nick Cassidy (Sam Worthington) chega a um hotel tradicional no centro de Manhattan, ele parece ser apenas mais um entre os milhares de turistas que passam por Nova York todos os dias. Mas, após uma refeição, ele sobe ao parapeito do apartamento, que ficava no vigésimo andar, e imediatamente os passantes na rua percebem o que ele está fazendo.
Os Estados Unidos tem uma taxa de suicídios grande, principalmente entre os homens, o que implica em uma estrutura de reação da polícia e dos bombeiros para casos assim. Logo, o aparato policial toma conta do quarteirão, isolando o tráfego, montando colchão de ar, enquanto um negociador entra no quarto, para convencer o suicida a desistir da ideia.
Mas, esse candidato a se esborrachar no chão é bem diferente do normal. A polícia não consegue encontrar uma única impressão digital no quarto, para identificá-lo, e ele se recusa a conversar com Dougherty (Edward Burns), o negociador oficial. Em vez disso, ele solicita a presença de Lydia Mercer (Elizabeth Banks), outra negociadora da polícia.
Quando ela chega ao local, começa a desconfiar que esta não seja uma simples tentativa de suicídio. Ao identificar Nick, este revela ser um ex-policial, condenado a 25 anos de prisão por um crime que não cometeu. Mesmo assim, ele não revela o porquê dessa aparente tentativa de suicídio.
Aos poucos – e talvez até um pouco cedo – o espectador descobre que tudo é um plano para desviar a atenção de todos, enquanto Joey (Jamie Bell), o irmão de Nick, e sua namorada Angie (Genesis Rodriguez) invadem um prédio próximo, onde fica a protegidíssima joalheria de David Englander (Ed Harris).
A ligação entre Nick e Englander é exatamente o que motivou a prisão do policial. Ao fazer um trabalho de escolta de um valioso diamante, Nick foi espancado e acusado de ter roubado a jóia.
O resto do filme é um interessante jogo de gato e rato entre os personagens, onde policiais corruptos comandados por Englander fazem de tudo para silenciar Nick e seu irmão, tendo como única e indecisa aliada à policial Lydya.
O roteiro tem alguns furos, principalmente nos diálogos um pouco fracos, e na revelação prematura do plano de Nick, mas, o filme tem um ritmo excelente, e mantém presa a atenção do espectador até o final. É indicado para quem gosta de filmes de roubos elaborados, na linha de “Onze Homens e um Segredo”.
O outro filme que me chamou a atenção no final de semana foi “O Artista”, que infelizmente ainda não estreou nos cinemas de Natal. O filme, uma produção francesa, já ganhou inúmeros prêmios e é um sério candidato ao Oscar.
É bem possível que a maioria das pessoas que frequentam os cinemas hoje jamais tenha assistido um filme mudo. Eu mesmo, aos 55 anos, só assisti edições sonorizadas, de comédias de Charles Chaplin, O Gordo e o Magro e os Três Patetas.
Nos anos anteriores à criação do cinema sonoro, o filme era realmente mudo. O acompanhamento musical era feito por um pianista, que acompanhava – muitas vezes, de improviso – as cenas na tela, mudando de ritmo de acordo com o que ia se desenrolando.
A chegada do som foi uma verdadeira revolução, muito maior do que a chegada do filme colorido. A estrutura das salas precisou ser alterada, com novos projetores que liam a banda sonora, e amplificadores para distribuir o som nas caixas acústicas. Imaginem como seria converter todas as salas atuais para uma projeção de 3D sem óculos, por exemplo...
Muitos empregos foram criados e outros perdidos – inclusive dos músicos que acompanhavam o filme ao vivo. Mas, o impacto maior foi nos atores, quando muitas celebridades da época foram descartadas simplesmente por não saberem se expressar pela voz. É sobre esse momento e essa transição que trata “O Artista”.
Na Hollywood de 1927, George Valentin (Jean Dujardin) é um grande astro do cinema mudo, aclamado e bajulado em todos os lugares aonde vai. Uma novidade, porém, promete mudar o cinema, que é a introdução do som nos filmes.
George não acredita que esta moda vá pegar. Ele é da escola antiga, que acredita que o som jamais substituiria a qualidade cênica, as expressões do rosto, e outros truques que ele conhecia muito bem.
O acaso faz com que ele esbarre – literalmente – em Peppy Miller (Bérénice Bejo), uma desconhecida aspirante a atriz. Uma foto no jornal desperta a atenção da mídia, e um novo encontro com George dará para a moça a tão sonhada oportunidade no cinema.
Mas, as coisas começam a piorar para George. Sua obstinação em recusar o cinema falado termina levando-o à ruína, ao investir tudo o que tinha em um novo filme mudo, que se revela um fracasso nas bilheterias.
O término do casamento, a ruína financeira, e a inadaptação ao cinema sonoro levam George a se tornar um trapo humano, escapando da morte por muito pouco. Apenas o amigo Al Zimmer (John Goodman) e Peppy, agora uma estrela em franca ascensão, se preocupam com a sorte de George.
Ao acolher George em sua casa, Peppy se arrisca mais uma vez, pois ele termina descobrindo que foi ela que o protegeu como pode, em seus piores momentos. Conseguirá ele superar mais essa descoberta, se reerguer e dar a volta por cima?
Apesar de ser uma produção francesa, “O Artista” foi filmado inteiramente em Los Angeles, e tanto os cenários quanto as situações são uma recriação fiel da época retratada.
O curioso é que algumas pessoas estranharam, antes de assistir ao filme, imagino, se fazer um filme mudo e em preto-e-branco. O que essas pessoas não imaginam é que o filme tem uma trilha sonora maravilhosa, ganhadora do Globo de Ouro, ficando mudez apenas nos diálogos.
Além de o filme ser tecnicamente muito bem feito, a história contada é muito bonita, mostrando não apenas uma importante fase da indústria do cinema, mas, um drama humano tocante e muito romântico. Um destaque adicional é o cãozinho Jack, cachorro da raça Jack Russell Terrier, Uggie, e dois “dublês”, Dash e Dude. Na verdade, Uggie fez a maioria das cenas, mas para aquelas que ele não participou os outros animais tiveram que ser coloridos para se parecerem com ele.
“O Artista” ganhou os prêmios de melhor filme - comédia/musical, melhor ator - comédia/musical (Jean Dujardin) e melhor trilha sonora no Globo de Ouro, além de ter vencido o prêmio de melhor filme do Producers Guild Awards, o de melhor ator (Jean Dujardin) no Screen Actors Guild Awards, e Melhor Filme no Directors Guild Award. O filme também está concorrendo em dez categorias do Oscar 2012, incluindo Melhor Filme e Diretor.



Lançamentos em DVD/Blu-Ray


“Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1”

Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson) enfim se casam, em cerimônia com a presença de amigos e familiares. O casal resolve passar a lua de mel no Rio de Janeiro e, logo em seguida, Bella engravida. O que eles não esperavam era que a gravidez seria tão complicada, colocando em risco a vida do bebê e da própria mãe. Disco com formato de tela widescreen anamórfico e áudio Dolby Digital 5.1.

“Gigantes de Aço”
 
Num futuro próximo, o boxe foi substituído por lutas entre robôs. Charlie (Hugh Jackman), então um mero e insignificante promotor, ganha apenas o suficiente, juntando sucatas de metal de robôs, para passar de uma arena de boxe para outra. Quando Charlie chega ao fundo do poço, ele relutantemente se une a seu filho afastado, Max (Dakota Goyo), para construir e treinar um competidor para disputar o campeonato. Conforme as apostas na brutal arena sem limites aumentam, Charlie e Max, contra todas as probabilidades, têm uma última chance de dar a volta por cima. O disco traz o filme com formato de tela widescreen e áudio Dolby Digital 5.1.

“Monte Carlo”

Grace (Selena Gomez) sonhava em viajar para Paris e surgiu uma chance de fazer isso com as amigas Meg (Leigthon Meester) e Emma (Kate Cassidy). A aventura não estava lá essas coisas e elas se meteram em algumas furadas, até o momento em que Grace se fez passar por uma milionária chamada Cordélia muito parecida com ela e aí tudo mudou, colocando as três no meio da alta sociedade. A questão é que essa "moleza" vai acabar na exata hora que a verdadeira Cordélia voltar de sua viagem. Disco com formato de tela widescreen anamórfico e áudio Dolby Digital 5.1.

“Apollo 18”

Oficialmente, a Apollo 17 foi a última missão tripulada enviada à Lua. Mas, um ano depois, em dezembro de 1973, dois astronautas americanos foram enviados em uma missão secreta à Lua financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA. O que você está prestes a ver é o registro real que os astronautas gravaram durante a missão. Enquanto a NASA nega a sua autenticidade, outros dizem que é a verdadeira razão porque eles nunca voltaram para a Lua. O disco traz o filme com formato de tela standard e áudio em Dolby Digital 5.1.


Confira na TV

Uma Lição de Amor”, no SBT

Sam Dawson, um homem com capacidade intelectual de 7 anos, se vê, de repente, com uma filha bebê para criar! Com a ajuda de amigos ele cuida da pequena Lucy até que, uma agente social ameaça levar para adoção a garota. Mesmo com suas limitações Sam decide enfrentar o sistema legal. Sexta-feira, às 21h30.

Bem 10: Invasão Alienígena”, no SBT

Ben vive um dilema: romper sua aliança com os encanadores para ajudar Elena, uma misteriosa garota que corre perigo por causa de uma ameaça alienígena; ou ouvir seu avô Max, que teme que Elena esteja preparando alguma armadilha, pois o pai dela é um traidor dos encanadores! Sábado, às 20h15.

Matrix”, no SBT

Neo trabalha numa grande companhia de softwares, e anda atormentado por pesadelos onde está conectado por cabos a um imenso sistema de computadores do futuro. A frequencia destes pesadelos o faz descobrir que, de fato, tudo isso está acontecendo, e que a realidade não é como parece: na verdade, os computadores tomaram conta do mundo, sugam energia de nossos corpos e alimentam nossas mentes com ilusões virtuais, que acreditamos ser realidade. Neo, também como vítima do "Matrix" (esse sistema artificial) aceita o convite dos agentes Trinity e Morpheu  para lutar.....  Sábado, às 22h15.

Quase Irmãos”, na Globo

Brendan Huff, 39 anos, não possui emprego e vive com sua mãe, Nancy. Dale Doback tem 40 anos, também está desempregado e vive com seu pai, Robert. Em uma palestra Robert e Nancy se conhecem e, logo em seguida, decidem se casar. Isto faz com que todos passem a viver na mesma casa. Brendan e Dale se estranham no começo, mas aos poucos a rivalidade entre eles diminuí. Sábado, às 22h55.

Bee Movie: A História de uma Abelha”, na Globo

Barry b. Benson é uma abelha. Ele acaba de se formar e está desiludido com a perspectiva de ter apenas que fabricar mel. Um dia, Barry consegue sair da colmeia, e sua vida e salva por Vanessa, florista da cidade de Nova York. A medida que o relacionamento entre os dois floresce, observando o mundo dos humanos, ele descobre que as pessoas consomem mel e decide processar os humanos. Domingo, às 12h45.


O Negociador”, na Globo

Especialista em negociação de reféns Danny Roman, caiu em uma cilada e agora é acusado de desfalque e assassinato. Confrontado com uma pesada pena de prisão, Roman toma um grupo de reféns sob o seu controle numa desesperada tentativa para descobrir os verdadeiros culpados. Domingo, às 22h50.


Meu Nome É Taylor, Dilbrit Taylor”, na Globo

Ryan, Wade e Emmit estão iniciando o ensino médio. Porém, logo no seu primeiro dia de aula, eles começam a ser perseguidos por Filkins e Ronnie, o que faz eles contratarem Drillbit Taylor como seu guarda-costas. Só que eles não esperavam que Taylor fosse uma grande fraude, fazendo eles passarem por treinamentos esquisitos. Segunda-feira, às 21h50.






Films de la semaine: "Dos Au Mur" et "L'Artiste"

Le suicide, ou la mort par le propre volonté, dans notre société est considérée comme un acte de désespoir, et même une atteinte à la vie. Mais les experts disent que, lorsque quelqu'un menace de se tuer, il n'est pas réellement en voulant de mourir, mais plutôt d'attirer l'attention des autres. C'est ce qui semble réellement se passer dans "Dos Au Mur", qui a etrenné dans notres cinémas.
Quand Nick Cassidy (Sam Worthington) arrive à un hôtel traditionnel situé dans le centre de Manhattan, il semble être juste une parmi des milliers de touristes qui passent par New York tous les jours.Mais, après un repas, il monte sur le parapet de l'appartement, qui était au vingtième étage, et les passants dans la rue suite compte de ce qu'il fait.
Les Etats-Unis ont un taux élevé de suicides, surtout chez les hommes, ce qui implique une structure de la réaction de la police et les pompiers à de tels cas. Bientôt, l'appareil policier prend le bloc, isole le trafic, monte un coussin d'air, tandis qu'un négotiateur entre la salle, pour convaincre le suicidé d'abandonner l'idée.
Mais, ce candidat a se briser dans le terrain est tout à fait différent de la normale. La police ne peut pas trouver une seule empreinte digitale sur le chambre, pour l'identifier l'homme, et il refuse de parler à Dougherty (Edward Burns), le négociateur officiel. Au lieu de cela, il demande la présence de Lydia Mercer (Elizabeth Banks), une autre négociatrice de la police.
Quand Lydia arrive sur la scène, elle commence à soupçonner que ce n'est pas une tentative de suicide simple. En identifiant Nick, cela s'avère être un ancien officier de police, condamné à 25 ans de prison pour un crime qu'il n'a pas commis. Quand même, il ne révèle pas pourquoi cette apparente tentative de suicide.
Peu à peu - et peut-être même trop tôt - le spectateur découvre que tout est un plan visant à détourner l'attention de tout le monde, tandis que Joey (Jamie Bell), le frère de Nick et sa petite amie Angie (Genesis Rodriguez) puissent envahir un bâtiment voisin, où est la surprotégée bijouterie de David Englander (Ed Harris).
La connexion entre Nick et Englander c'est exactement ce que motivé l'arrestation du policier. En faisant un travail extra, pour proteger le transport d'un diamant précieux, Nick a été battu et accusé d'avoir volé le bijoux.
Le reste du film est un jeu intéressant du chat et de souris entre les personnages, où les policiers corrompus menés par Englander font tout pour faire taire Nick et son frère, qui ont pour seule allié l'indécise Lydia.
Le scénario a quelques problèmes, en particulier dans les dialogues un peu faibles, et la divulgation prématurée du plan de Nick, mais le film a un excellent rythme, et maintient l'attention du spectateur arrêté par la fin. Il est indiqué à toute personne qui aime les films de vols élaborés, long comme "Ocean's eleven - Faites vos jeux!".
L'autre film qui a attiré mon attention ce week-end était "L'Artiste", qui n'a malheureusement pas encore ouvert dans les cinémas de Natal. Le film, une production française, a remporté de nombreux prix et est un concurrent sérieux au Oscar.
Il est bien possible que la plupart des gens qui fréquentent les théâtres d'aujourd'hui n'a jamais vu un film muet. Moi-même, à l'âge de 55 ans, a seulement regardé les éditions sonores des comédies de Charlie Chaplin, Laurel et Hardy et les Trois Stooges.
Dans les années antérieures à la création de films sonores, le film était vraiment muet. L'accompagnement musical a été fait par un pianiste qui a suivi - souvent à l'improviste - les scènes sur l'écran, changeant le rythme en fonction de ce qui se déroulait.
L'arrivée du son a été une véritable révolution, beaucoup plus grande que l'arrivée du film en couleurs. La structure des cinémas a dû être changé, avec de nouveaux projecteurs qui lisent la bande sonore, et des amplificateurs et haut-parleurs.Vous pouvez imaginer à quel point il serait de convertir toutes les chambres actuelles à une projection de 3D pour voir sans lunettes, par exemple ...
De nombreux emplois ont été créés et d'autres perdus, y compris les musiciens qui accompagnaient le film vivre. Mais le plus grand impact a été sur les acteurs, quand plusiers célébrités de l'époque ont été simplement jetés parce qu'ils ne connaissent pas s'exprimer avec la voix. C'est à cette époque et ce transition qui est représenté au "L'Artiste".
Dans Hollywood de 1927, George Valentin (Jean Dujardin) est une étoile du cinéma muet, acclamé et cajolé partout où il va. Une nouveauté, cependant, promet de changer le cinéma, qui est l'introduction des films sonores.
George ne crois pas que cette tendance va être acceptée. Il est fier de la vieille école, qui croit que le son ne remplaserait la qualité scénique, les expressions faciales, et d'autres trucs qu'il connaissait bien.
Chance lui fait croiser - littéralement - sur Peppy Miller (Bérénice Bejo), une inconnue prétendant a actrice. Une photo dans le journal a attiré l'attention des médias, et une nouvelle rendez-vous avec George à donné à la fille l'opportunité longtemps attendue dans le cinéma.
Mais les choses commencent à s'aggraver pour George. Son obstination à refuser le cinéma sonore ce qui le conduit à la ruine, en investissant tout ce qu'il avait dans un nouveau film muet, qui s'avère être un échec au box-office.
La fin du mariage, la ruine financière, et insuffisance au cinéma sonore, prendre George pour devenir un homme chiffon, échappent à la mort d'un cheveu. Seul son ami Al Zimmer (John Goodman) et Peppy, maintenant une étoile plus en plus populaire, s'inquiétent du sort de George.
En accueillant George à chez elle, Peppy se risque une fois de plus, parce que il finit par découvrir que c'était elle qui le protégé, dans les pires moments Peut-il surmonter cette découverte, de se reconstruire et vivre autre fois?
En dépit d'être une production française, "L'Artiste" a été entièrement filmé à Los Angeles, et les décors et situations sont une reproduction fidèle de l'époque représentée.
Le plus curieux est que certains gens ont été surpris, avant de regarder le film, je pense, de aujourd'hui, quelq'un faire un film muet et en noir et blanc. Ce que ces gens ne réalisent pas est que le film a une bande sonore magnifique, qui a remporté le Golden Globe, en laissant le silence seulement dans les dialogues.
Au-delà du film être techniquement très bien fait, l'histoire est très belle, montrant non seulement une étape importante de l'industrie cinématographique, mais un drame humain touchant et très romantique.un personnage intéressant est le petit chien Jack, de la race Jack Russell Terrier, Uggie, et ses stunts Dash et Dude. En fait, Uggie a fait la majorité das scenes, mais, celles qui il ni a participé, les autres animaux avaeint besoin d'être peint, pour lui ressembler.
"L'Artiste" a remporté les prix du meilleur film - Comédie / Comédie musicale, Meilleur Acteur - BO Comédie / Musical (Jean Dujardin) et le meilleur lors des Golden Globes, et a remporté le prix du meilleur film à Producers Guild Award, à meilleur acteur (Jean Dujardin) au Screen Actors Guild, et du Meilleur Film au Directors Guild Award. Le film est également en compétition dans dix catégories du Oscar 2012, y compris meilleur film et réalisateur.


Movies of the Week: "Man on a Ledge" and "The Artist"

Suicide, in our society, is seen as an act of desperation, and even an attack on life. But experts say that when someone threatens to kill himself, he is not actually wanting to die, but rather to draw attention of others. This is what really seems to happen in "Man on a Ledge", recent opening in our theaters.
When Nick Cassidy (Sam Worthington) gets to a traditional hotel in midtown Manhattan, he seems to be just one among thousands of tourists who pass through New York every day.But, after a meal, he climbs the parapet of the apartment, which was on the twentieth floor, and passersbies in the street immediately realize what he is doing.
The United States has a large rate of suicides, especially among men, which implies a structure of the reaction of police and firefighters to such cases. Soon, the police apparatus takes the block, isolating traffic, riding a cushion of air, while a trader enters the room, to convince the sucidalr to drop the idea.
But that candidate to squash the ground is quite different from normal. The police can not find a single fingerprint on the fourth, to identify the man, and he refuses to talk to Dougherty (Edward Burns), the official negotiator. Instead, he requests the presence of Lydia Mercer (Elizabeth Banks), another police negotiator.
When she arrives on the scene, she begins to suspect that this is not a simple suicide attempt. By identifying Nick,they discover to be a former police officer, sentenced to 25 years in prison for a crime he claims not to have committed. Still, he does not reveal why this apparent suicide attempt.
Gradually - and maybe even a little early - the spectator discovers that everything is a plan to divert everyone's attention, while Joey (Jamie Bell), the brother of Nick, and his girlfriend Angie (Genesis Rodriguez) invade a nearby building, where is the highly secure jewelry store of David Englander (Ed Harris).
The connection between Nick and Englander is exactly what prompted the arrest of the policeman. When doing a job escorting a valuable diamond, Nick was beaten and accused of stealing the jewel.
The rest of the movie is an interesting game of cat and mouse between the characters, where corrupt cops led by Englander do everything to silence Nick and his brother, with the unique aid of the indecisive Lydya.
The script has some holes, especially in the dialogues a little weak, and the premature disclosure of the plan of Nick, but the film has an excellent rhythm, and keeps the viewer's attention to the end. It is suitable for anyone who loves movies about elaborate robberies, as the serie "Ocean's Eleven".
The other film that caught my attention this weekend was "The Artist", which unfortunately has not yet opened in our theaters. The film, a French production, has won numerous awards and is a serious Oscar contender.
It is quite possible that most people who frequent the theaters today has never seen a real silent movie. I, myself, at age 55, have only watched comedies of Charlie Chaplin, Laurel and Hardy and the Three Stooges.
In the years prior to the creation of sound films, the movie was really soundless. The musical accompaniment was done by a pianist who followed - often by improvising - the scenes on the screen, changing the pace according to what was projected.
The arrival of the sound was a real revolution, much larger than the arrival of color film. The structure of the rooms had to be changed, with new projectors that read the soundtrack, and amplifiers to distribute the sound in the speakers.Imagine how it would convert, nowadays, all rooms to a projection of 3D movies without glasses, for example ...
Many jobs were created and others lost - including the musicians who accompanied the film. But the biggest impact was on the actors, when many celebrities were discarded simply because they did not know to express themselves with their voices. It's about that time and that transition "The Artist" shows.
In Hollywood, 1927, George Valentin (Jean Dujardin) is a star of silent films, acclaimed and flattered everywhere where he went. A novelty, however, promises to change the film, which is the introduction of sound films.
George does not believe that this fashion would succeed. He is from the old school, and he believes that the sound will never substitute the scenic quality, facial expressions, and other tricks he knew very well.
Chance makes him bump - literally - on Peppy Miller (Bérénice Bejo), an unknown aspiring actress. A photo in the newspaper caught the attention of the media, and a new meeting with George will give to the girl the long awaited opportunity in cinema.
But things start to get worse for George. His obstinacy in refusing sound movies leads him to ruin, by investing everything he had into a new silent film, which proves to be a failure at the box office.
The end of marriage, financial ruin, and the inadequacy to act in sound movies take George to become a rag man, escaping from death by little. Only his friend Al Zimmer (John Goodman) and Peppy, now a rising star, worry about the fate of George.
In welcoming George at his home, Peppy ventures once again, when he discovers it was her who protected him, at his worst. Can he overcome this additional discovery, to rise and come out on top?
Despite being a French production, "The Artist" was filmed entirely in Los Angeles, and both sceneries and situations are a faithful recreation of time portrayed.
The curious thing is that some people were surprised - before watching the movie, I think - that someone makes a silent and black and white film. What these people do not realize is that the film has a wonderful soundtrack, which won the Golden Globe, leaving only silence in the dialogues.
Besides the film is technically very well done, the story is beautiful, showing not only an important phase of the film industry, but a human, touching and very romantic drama.A further highlight is the little dog Jack, a Jack Russell Terrier, played by Uggie, and his two "stunts",Dash and Dude.In fact, Uggie did most of the scenes, but for those he did not participate, the other animals had to be colored to look like him.
"The Artist" won the awards for Best Picture - Comedy / Musical, Best Actor - Comedy / Musical (Jean Dujardin) and best soundtrack at the Golden Globes, and has won the award for best film from the Producers Guild Awards, to best actor (Jean Dujardin) at the Screen Actors Guild Awards, and Best Film at the Directors Guild Award. The film is also competing in ten categories of the 2012 Oscar, including Best Picture and Director.


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