Newton Ramalho
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O que está em cartaz
Novembro
chega trazendo várias novidades. Neste final de semana, teremos as estreias do
drama “A Casa dos Sonhos”, com Daniel Craig, do suspense “Terror na Água”, do
documentário “Rock Brasília – Era de Ouro”, e de “A Pele Que Habito”, do
diretor espanhol Pedro Almodóvar. Continuam em cartaz o drama nacional “O
Palhaço”, de Selton Mello, a comédia “O Retorno de Johnny English”, com Rowan
Atkinson, a aventura “Gigantes de Aço”, com Hugh Jackman, e o terror “Atividade
Paranormal 3” .
Nas programações exclusivas, o Cinemark exibe “Os Três Mosqueteiros”, “Diário
de um Banana 2: Rodrick é o cara”, “Zelador Animal”, “Palavra Cantada” e “Gainsbourg
- O Homem Que Amava as Mulheres”, na Sessão Cult, enquanto o Moviecom mantém o
suspense “Contágio” (vejam na Sessão
Filme da Semana), de Steven Soderbergh, e a comédia “Eu Queria Ter a Sua
Vida”.
Estreia 1: “A Casa dos Sonhos”
Will Atenton (Daniel Craig) é um bem
sucedido editor em Manhattan que deixa o emprego e se muda com a esposa Libby
(Rachel Weisz) e suas duas filhas para a cidade de Nova Inglaterra. Só que logo
eles descobrem que a casa onde vivem foi, no passado, o local do assassinato de
uma mãe e seus filhos, um crime que a cidade inteira acredita ter sido cometido
pelo próprio marido. Will começa a investigar o caso e logo percebe que há algo
de estranho na história. Sua única pista é Ann Patterson (Naomi Watts), uma
misteriosa vizinha que conhecia a família que foi vítima da tragédia. A direção é de Jim Sheridan. “A Casa dos Sonhos” estréia nesta sexta-feira, na Sala 6 do
Cinemark, e na Sala 4
do Moviecom. Classificação indicativa 14 anos.
Estreia 2: “Terror na Água”
Um grupo de amigos decide passar as férias de verão na casa de Sara
(Sara Paxton), localizada longe da cidade. Lá eles podem se divertir andando de
lancha ou praticando wakeboarding no lago local, até que percebem que são alvo
de um perigoso tubarão.
Partindo em uma pequena
lancha, os amigos logo descobrem que o lago está cheio de centenas de enormes
tubarões carnívoros. Quando o barco quebra no meio da viagem, deixando-os sem
cuidados médicos nem meios de pedir ajuda, eles ficam chocados com a descoberta
de que tudo foi uma sabotagem deliberada. A direção é
de David R. Ellis. “Terror
na Água”
estréia nesta sexta-feira, na Sala 7 do Cinemark, e na Sala 6 do Moviecom. Classificação indicativa 14 anos. Exibição em 3D, cópias dubladas e
legendadas.
Estreia 3: “Rock Brasília – Era
do Ouro”
Com imagens de arquivo, filmadas por Vladimir Carvalho desde o
final dos anos 1980, o documentário encerra uma trilogia sobre a construção
cultural e ideológica da capital federal. Traz as bandas de Brasília – Legião
Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude – que fizeram a trajetória clássica do herói:
vencer empecilhos e ir atrás de um grande desafio que era a conquista de um
lugar na cultura nacional. Eles fazem parte da primeira geração de filhos de
intelectuais, diplomatas e políticos que começou a surgir nos anos 1980. O
filme reúne depoimentos raros e inéditos dos protagonistas daquele movimento
inspirado nos punks de Londres, como Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo
Bonfá (Legião Urbana), Dinho Ouro Preto, Fê e Flávio Lemos (Capital Inicial) e
Philippe Seabra (Plebe Rude). “Rock Brasília – Era do Ouro” estréia nesta sexta-feira, na Sala 2 do Moviecom. Classificação indicativa 12 anos.
Estreia 4: “A Pele Que Habito”
Roberto Ledgard (Antonio Banderas) é um conceituado cirurgião
plástico, que vive com a filha Norma (Bianca Suárez). Ela possui problemas
psicológicos causados pela morte da mãe, que teve o corpo inteiramente queimado
após um acidente de carro e, ao ver sua imagem refletida na janela, se
suicidou. O médico de Norma acredita que esteja na hora dela tentar a
socialização com outras pessoas e, com isso, incentiva que Roberto a leve para
sair. Pai e filha vão juntos a um casamento, onde ela conhece Vicente (Jan
Cornet). Eles vão até o jardim da mansão, onde Vicente a estupra. A situação
gera um grande trauma em Norma, que passa a acreditar que seu pai a violentou,
já que foi ele quem a encontrou desacordada. A partir de então Roberto elabora
um plano para se vingar do estuprador. A direção é Pedro Almodóvar. “A Pele Que Habito” estréia nesta sexta-feira,
na Sala 2 do Cinemark. Classificação indicativa 16 anos.
Projeta Brasil Cinemark
Na próxima segunda-feira, 7 de novembro, a rede Cinemark exibe diversos filmes nacionais
com o ingresso ao preço promocional de R$ 2, cuja renda é revertida em
programas de incentivo e apoio ao cinema nacional. Estarão em cartaz, nas salas
de Natal os seguintes filmes: “Estamos Juntos”, “O Filme Dos Espíritos”, “O
Palhaço”, “Assalto ao Banco Central”, “Bruna Surfistinha”, “Qualquer Gato Vira
Lata”, “ Cilada.com”, “Brasil Animado
3D”, “Capitães da Areia” e “Palavra Cantada 3D”. Verifique os horários e
classificações indicativas no site.
Sessão
Filme da Semana: “Contágio”
As doenças
transmissíveis, que assumem níveis de epidemia, não são novidade na história da
Humanidade. A grande mudança entre uma doença como a gripe espanhola, que matou
milhões de pessoas no final da Primeira Guerra Mundial e a recente gripe Suína,
é a rapidez com que é transmitida mundo afora, devido às facilidades de
movimentação das pessoas nos dias atuais. Este e outros aspectos são explorados
no filme “Contágio”, que estreou em Natal na semana passada.
O filme inicia no dia
+1, ou seja, o dia seguinte ao contágio. A executiva Beth Emhoff (Gwyneth
Paltrow) retorna de uma viagem a Hong Kong já apresentando os sintomas de uma
forte gripe. Não tarda para que a situação piore, e ela venha a falecer, para
desespero do marido Thomas (Matt Damon), que não consegue entender como isso
possa ter acontecido.
As mortes logo se
sucedem, e o caso desperta a atenção das autoridades de saúde americanas,
comandadas pelo Dr Ellis Cheever (Laurence Fishburne), que encarrega a sua
melhor cientista, Dra Erin Mears (Kate Winslet) para investigar a origem da
doença.
A propagação é imediata,
e o pânico logo se instala mundo a fora. O contágio é pelo ar, cada pessoa
infectada contagia outras duas, e para cada quatro infectados, um não consegue
sobreviver.
A mensagem que fica mais
evidente – e que considero a pura realidade – é que o medo da doença termina
sendo muito mais danoso que ela mesma. O pânico que se espalha, e que muitas
vezes é transmitido pela própria insegurança dos governantes, termina sendo o
grande desestabilizador das instituições, que formam o nosso modo civilizado de
se viver.
Então, se há riscos de
desabastecimento, pessoas saqueiam as lojas – e aumentam mais ainda a falta de
mantimentos. O medo de ter sido infectado leva as pessoas a procurarem
hospitais já superlotados, aumentando o risco desta infecção ou de outra
doença.
As soluções nestes
casos, geralmente antivírus ou vacinas, são muito lentas, pois existem
protocolos a serem cumpridos, regras rígidas, que tem como finalidade evitar a
propagação de outros micro-organismos piores, ou mesmo remédios com efeitos
colaterais piores do que a doença original.
No filme são mostradas
algumas situações, como bandos saqueando supermercados, invadindo casas e
agredindo pessoas, sem que a estrutura da polícia sequer permita que um chamado
seja feito.
Numa situação como esta,
existem todos os tipos de interesses envolvidos. Enquanto a funcionária da Organização
Mundial de Saúde (Marion Coutillard) é seqüestrada para garantir o fornecimento
de vacinas para uma aldeia da China, o blogueiro Alan Krumwiede (Jude Law)
tenta convencer os seus seguidores de que um remédio fitoterápico é o único
remédio existente, e que as indústrias farmacêuticas e o governo tentam
esconder essa informação.
“Contágio” não é um
documentário, e nem mesmo contém uma história linear sobre um filme de
epidemia. Contudo, é um mosaico de informações que tenta mostrar, no mínimo
tempo de um filme, a fragilidade de nosso mundo para lidar com situações desta
natureza. Embora haja espaço para o altruísmo e a dedicação extrema, observa-se
também a vaidade, a ganância, a arrogância, o egoísmo, e outros sentimentos
humanos, que conseguem ser tão danosos quanto a própria doença.
Não confunda esta
produção com os filmes-catástrofes, em que um herói salva a todos no final, ou
com os apocalípticos, onde todos viram zumbis. Este é um retrato – bem feito –
de uma situação que pode acontecer a qualquer momento, e, para a qual,
infelizmente, ainda estamos minimamente preparados.
Session
Film de la Semaine: «Contagion»
Les maladies transmissibles, en supposant des niveaux
épidémiques, ne sont pas nouveaux dans l'histoire humaine. Le grand changement
entre une maladie comme la grippe espagnole, qui a tué des millions de
personnes à la fin de la Première Guerre mondiale, et la récente grippe porcine
est la vitesse avec laquelle elle est
transmise à travers le monde, en raison de la facilité de mouvement des gens
d'aujourd'hui. Ceci et d'autres aspects sont explorés dans le film «Contagion»,
film qui a fait se début la semaine dernière à Natal.
Le film commence le jour +1, l'infection lendemain. L'exécutive
Beth Emhoff (Gwyneth Paltrow) rentre aux Etats-Unis d'un voyage à Hong Kong
montrent déjà des symptômes de la grippe. Il n'est pas long pour que la situation
s'aggrave, et elle meurt, à la consternation de son mari Thomas (Matt Damon),
qui ne peuvent pas comprendre comment cela a pu arriver.
Le décès bientôt suivre, et le cas a attiré l'attention des
autorités sanitaires américaines, dirigée par le Dr Ellis Cheever (Laurence
Fishburne), qui charge sa meilleure scientifique, le Dr Erin Mears (Kate
Winslet) pour chercher l'origine de la
maladie.
La propagation est immédiate, et la panique s'installe à travers le monde. La contagion se fait pour
l’air, chaque personne infectée contamine deux autres, et par quatre persones infectées, on ne peut pas survivre.
Le message
qui est le plus évident - et je considère la vrai réalité - est que la peur de la
maladie finit par être plus nocif que la maladie en soi. La panique qui s'est
propagé et est souvent transmise par l'insécurité de dirigeants, il devient le
grand déstabilisateur des institutions qui forment notre manière civilisée de
vivre.
Donc, s'il
ya un risque de pénurie, les gens pillent les magasins - et d'augmentent encore
plus le manque de nourriture. La peur d'être infectés conduit les gens à
chercher des hôpitaux déjà surchargés, augmentant le risque de cet'infection ou
d’autres maladies.
Les solutions
dans ces cas, généralment anti-virus ou
un vaccin, sont très lents, parce qu'il ya des protocoles à suivre, des règles
strictes, qui visent à prévenir la
propagation d'autres micro-organismes également dangerouses, ou même médicaments
avec des effets secondaires pires que la maladie originale .
Dans le film sont indiqués quelques situations, comme les pillages
de supermarchés et maisons pour les gangs, agressions aux personnes, sans que
la structure de la police laisse même un appel soit fait.
Dans une telle situation, il ya toutes sortes d'intérêts
concernés. Pendant que une fonctionnaire de l'Organisation Mondiale de la Santé
(Marion Coutillard) est kidnappé pour assurer l'approvisionnement de vaccins
pour un village en Chine, le blogueur Alan Krumwiede (Jude Law) tente de
convaincre ses partisans que un médicament à base d'herbes est le seul recours
existant, et les industries pharmaceutiques et le gouvernement essaie de cacher
cette information du grand public.
<> n'est pas un documentaire, et ne contient
pas même une histoire linéaire, d'un
film typique d’épidémie. Cependant, il est une mosaïque d'information qui tente
de montrer au court temps d’un film, la fragilité de notre monde pour faire
face à de telles situations. Bien qu'il n'y ait de place pour l'altruisme et le
dévouement extrêmes, il ya aussi la vanité, l'avidité, l'arrogance, l'égoïsme,
et autres sentiments humains, qui peuvent être aussi nocif que la maladie
elle-même.
Ne confondez pas cette film avec les pluisers films-catastrophe,
où les héros sauvent tout le monde à la fin, ou, les apocalyptiques, où tout les
persones se transforment en zombies. Cette
filme est un portrait - bien fait, je vous assure –d’ une situation qui peut
arriver à tout moment, et pour lequel, malheureusement, nous ne sont pas
préparés.
Session Movie of the Week: "Contagion"
Communicable diseases, assuming epidemic levels, are
not new in human history. The big change between a disease like the Spanish flu
that killed millions of people at the end of the First World War and the recent
Swine Flu is the speed with which it is transmitted around the world, due to
ease of movement of people today. This and other aspects are explored in the
movie "Contagion", which premiered last week at Natal.
The film starts on day +1, the day following infection.
The executive Beth Emhoff (Gwyneth Paltrow) returns from a trip to Hong Kong
already showing symptoms of the flu. It is not long for the situation to
worsen, and she dies, to the despair of her husband Thomas (Matt Damon), who
can not understand how this could have happened.
The deaths soon follow, and the case caught the
attention of the American health authorities, led by Dr. Ellis Cheever
(Laurence Fishburne), which charges its top scientist, Dr. Erin Mears (Kate
Winslet) to investigate the origin of the disease.
The spread is immediate, and the panic soon settles
around the world. The contagion is by air, each infected person infects other
two, and for each four infected, one can not survive.
The message that is most obvious - and I consider the
true reality - is that the fear of the disease ends up being more harmful than
the disease itself. The panic that has spread and is often transmitted by the
very insecurity of authorities, and it becomes the great destabilizing factor,
menacing the institutions that form our civilized way of living.
So if there is a risk of shortage, people looting the
stores - and increase even more the lack of food. The fear of being infected
leads people to seek hospitals already overcrowded, increasing even more the risk
of infection or other illness.
The solutions in these cases, usually anti-virus or
vaccines, are very slow, because there are protocols to be followed, strict
rules, which aims to prevent the spread of other dangerous micro-organisms, or
even drugs with side effects can be worse than the original disease .
In this film are shown some situations, such as gangs
looting supermarkets, raiding homes and beating people, without the structure
of the police even let a call be made.
In such a situation, there are all kinds of interests
involved. While an employee of the World Health Organization (Marion
Coutillard) is kidnapped to ensure the supply of vaccines for a remote village
in China, the blogger Alan Krumwiede (Jude Law) tries to convince his followers
that a herbal remedy is the only solution for the disease, and pharmaceutical
industries and the government try to hide that information.
"Contagion" is not a documentary, and
doesn't even contains a linear story about a typical film of an epidemic.
However, it is an interesting mosaic of information that tries to show in the
short movie time, the fragility of our world to deal with such situations.
Although there is room for altruism and extreme dedication, there is also
vanity, greed, arrogance, selfishness, and other human feelings, which can be
as harmful as the disease itself.
Do not confuse this with production with usuall
disaster movies, where the hero saves everyone in the end, or the apocalyptics
ones, where everyone become zombies. This is a picture - well done - of a
situation that can happen at any time and for which, unfortunately, we are
minimally prepared.
Lançamentos em DVD/Blu-Ray
“Hanna”
Hanna (Saoirse Ronan) não
é uma garota comum. Criada por seu pai (Eric Bana), um ex-agente da CIA, no
ponto mais remoto da Finlândia, ela tem a força, a resistência e o instinto
aguçado de um soldado. Sua educação e treinamento têm o mesmo objetivo: fazer
dela uma assassina perfeita. O momento decisivo da sua adolescência é muito
intenso. Enviada por seu pai para cumprir uma missão, Hanna viaja escondida
pelo norte da África e pela Europa iludindo agentes secretos e assassinos
clandestinos, que se reportam a uma espiã implacável que esconde segredos sobre
ela mesma (Cate Blanchett). Quanto mais próxima de seu objetivo final, Hanna
tem que lidar não só com inimigos poderosos, mas também enfrentar revelações
alarmantes sobre sua própria existência. Disco com formato de tela widescreen
anamórfico e áudio Dolby Digital 5.1.
“A Árvore da Vida”
Os O'Brien (Brad Pitt e
Jessica Chastain) tiveram três filhos, criados com grande rigidez pelo pai. O
mais velho deles, Jack (Sean Penn), sempre teve atritos com o pai, em parte por
reconhecer em si mesmo um pouco dele. Além disto, já adulto, Jack enfrenta um
forte sentimento de culpa devido à morte de seu irmão. A Árvore da Vida aproxima o foco na relação entre pai e
filho de uma família comum, e expande a ótica desta rica relação, ao longo dos
séculos, desde o Big Bang até o fim dos tempos, em uma fabulosa viagem pela
história da vida e seus mistérios, que culmina na busca pelo amor altruísta e o
perdão. O disco traz o filme com formato
de tela widescreen e áudio em Dolby Digital 5.1.
“Quer Dançar Comigo?”
Após uma discussão com
sua mimada esposa Virginie (Brigitte Bardot), o dentista Hervé Dandieu (Henri
Vidal) vai a um bar, onde conhece a sexy professora de dança Anita Flores (Dawn
Addams). Ela convida Hervé para dançar com ela e ir até a sua casa, onde acabam
se beijando. O parceiro de Anita fotografa tudo e o casal passa a chantagear
Hervé. Virginie começa a desconfiar que esteja sendo traída e o segue até a
escola de dança, onde ele encontra Anita morta e torna-se o principal suspeito
do crime. Agora, Virginie pedirá um emprego na escola de dança e irá investigar
o caso por conta própria. O disco traz o filme com formato de tela widescreen e
áudio Dolby Digital 5.1.
“Loup – Uma Amizade
Para Sempre”
Sergei (Nicolas
Brioudes) faz parte dos Évène, um povo nômade que cria renas e vive nas
montanhas da Sibéria Oriental. Quando o jovem chega à idade de 16 anos, recebe
a missão de pastorear sozinho as renas do clã Batagi. O símbolo do
amadurecimento é o rifle que ele ganha de seu avô, arma indispensável para
defender o rebanho dos ataques dos lobos das montanhas. Em seus primeiros dias
de trabalho, porém, Sergei encontra uma ninhada recém-nascida de uma loba - e
se afeiçoa à matilha. O disco traz o filme com formato de tela widescreen e
áudio em Dolby Digital 5.1.
Confira na TV
“Resistindo às Tentações”, no SBT
Darrin,
um grande produtor cheio de dívidas, perde o emprego, mas se anima ao receber a
notícia de que sua tia Sally havia morrido e ele herdaria uma fortuna! Só não
sabia da condição para ficar rico: tornar-se líder do coral da igreja local e
vencer o concurso "explosão de louvor". A missão se complica ainda
mais quando se depara com os tipos mais estranhos que terá que
"ensaiar". Sexta-feira, às 22h00.
“Miss Simpatia”, no SBT
A agente
do FBI, Gracie Hart
(Sandra Bullock), é recebe a missão de se
infiltrar no concurso de beleza "Miss EUA". As garotas sofriam
ameaças de um temido criminoso conhecido como "cidadão". Mesmo avessa
à vaidade, a desajeitada e durona Gracie terá que se transformar em uma linda e
sexy candidata. Tudo em nome da missão policial. Sábado, às 20h00.
“Os Deuses Devem Estar Loucos II”, no SBT
Os dois
filhos de um nativo africano caem dentro de um caminhão-tanque cheio de água,
que pertence a caçadores ilegais de elefantes. Sem saber o paradeiro dos
filhos, o pai vai procurá-los e acaba encontrando uma advogada de N.Y e um zoólogo, perdidos depois de uma pane no
pequeno avião. Em meio as trapalhadas do casal para sobreviver, encontram dois
soldados, mais malucos ainda, que lutam o tempo todo para capturar um ao outro. Sábado,
às 21h45.
Jeff e Amy
Taylor seguem para San Diego, Califórnia, dirigindo através do deserto. Quando
o carro sofre uma pane, a esposa aceita a ajuda de um caminhoneiro e vai com
ele em busca de um guincho. Jeff acaba resolvendo o problema do carro e vai atrás
da esposa, mas ela desaparece. O caminhoneiro afirma para a polícia que não deu
carona para ninguém. Desesperado, Jeff entende que está envolvido numa trama e
que Amy foi sequestrada. Sábado, às 22h15.
“Monstros S.A.”, na Globo
O astro
do susto, Sulley, e seu assistente, Mike, trabalham na Monstros S.A., maior
fabrica de processamento de gritos de Monstrópolis. Sua principal fonte de
energia são os gritos das crianças humanas. Os monstros, no entanto, acreditam
que elas são perigosas e entram em pânico quando uma menina invade seu mundo. Domingo, às 12h50.
“Jogo Entre Ladrões”, na Globo
Jack
Monahan (Antonio Banderas) é um criminoso que não está em uma boa fase. A sorte
muda quando Ripley (Morgan Freeman), um experiente ladrão, o convida para
participar de um arriscado roubo, envolvendo uma das jóias mais valiosas do
mundo, guardada a sete chaves na Rússia. Ripley quer a jóia para quitar uma
dívida com a máfia russa.
Domingo, às 22h10.
“Hitman – Assassino 47” , na Globo
O agente
47 foi criado para ser um exímio matador de aluguel. O número 47 é uma
referência aos dois últimos dígitos do código de barras que tem tatuado em sua
nuca. Um dia ele é envolvido em um golpe político, o que faz com que seja
perseguido pela Interpol e por militares russos. Enquanto foge pela Europa
oriental, ele tenta descobrir quem organizou este plano contra ele. Domingo,
às 21h25.
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